A Festa da Humanidade

A Festa da Humanidade

 

 

Na Nova Era, a Festa da Humanidade, ou Festa da Boa Vontade, a ocorrer por ocasião da Lua Cheia de Gémeos, constituirá um dos mais importantes acontecimentos de âmbito mundial. Promoverá a boa vontade, a relação fraternal entre povos e cidadãos, abrindo caminho para um longo período de paz mundial sob a égide e condução de Maitreya. Há décadas que os fiéis dos dois hemisférios da Terra aguardam o regresso do Avatar que representa o segundo aspecto da Trindade Divina, o Filho. Ele revela e exprime o Amor de Deus e Deus como Amor. Ele é o Chefe do Departamento do Ensinamento, a fonte de onde provêm todas as correntes da religião, da filosofia e da educação. Conforme as tradições, Ele é conhecido sob várias designações: por exemplo, como o Senhor Maitreya, o Cristo, o Imã Mahdi, Vishnu ou o Boddhisattva. Por isso, deve usarse, pensar-se, ler-se, a designação que estiver mais de acordo com as convicções íntimas de cada um. Este grande Ser é o Elo comum e o traço de união que pode e deve unir todos os seres humanos numa aspiração espiritual comum e a uma só voz. O Dia Mundial de Invocação, Festa do Cristo e Festa da Humanidade tem lugar por ocasião da Lua Cheia de Gé-  2 meos, enquanto que a Páscoa e o Wesak ocorrem, respectivamente, aquando das Luas Cheias de Carneiro e de Touro. Esta Festa da Humanidade constitui o festival do espírito da humanidade, aspirando a Deus, buscando conformar-se com a Vontade de Deus, sendo dedicada à expressão de relações humanas correctas. É portanto uma festa de invocação profunda e de apelo, de aspiração básica em direcção ao companheirismo, de unidade humana e espiritual, representando o efeito na consciência humana do trabalho de Buda e de Maitreya. Dedicada à expressão da boa vontade, aspecto menor do amor, diz-se que Cristo, neste festival, tem representado a humanidade há cerca de dois mil anos, permencendo diante da Hierarquia como o homem-Deus, líder do Seu povo e “o Primogénito numa grande família de irmãos”. Este dia será predominantemente aquele em que será reconhecida a natureza divina do homem e no qual se realçará o seu poder (devido à sua divindade) de expressar boa vontade e estabelecer relações humanas correctas.

Atrás daquele que buscava, enquanto ele pregava, vieram o estropiado, o mendigo e o vencido. Ao vê-los, o santo entrou em oração profunda e clamou: “Senhor Deus, como é possível um criador amoroso ver estas coisas e não fazer nada por elas?” Saindo do Seu longo silêncio, Deus disse: “Mas eu fiz alguma coisa. Fiz-te a ti”. Parábola sufi